Scott Pilgrim originalmente uma série em quadrinhos ficou conhecido no mundo inteiro com a recente adaptação ao cinema, que trouxe junto a genialidade do autor Bryan Lee O’Malley que fez a fusão de vários meios de entretenimentos modernos em um único veículo.
A série de seis volumes lançados entre 2004 e 2010 foi publicada pelo selo Portland, Oregon (no brasil Editora Companhia das Letras) possui elementos de mangás e videogames e traz consigo a marca da música indie (indie rock) tanto no nome (Scott Pilgrim é uma música da banda pumtree) quanto no traço e forma narrativa
Scott Pilgrim baixista de 22 anos da banda de garagem fictícia Sex Bob-omb conhece uma garota encantadora e ao mesmo tempo misteriosa chamada Ramona Flowers, que dias antes havia aparecido em estranhos sonhos do garoto de Toronto, Canadá, o único obstáculo para esse amor é o passado de Ramona que trás seus sete ex-namorados do mal.
A trama jovem trata de assuntos simples da juventude de forma bem humorada e realista apesar dos detalhes históricos não serem tão realistas assim. Scott se apaixona, mas antes de ter o verdadeiro amor de Ramona deve derrotar os ex’s do mal, apesar de ser considerada absurdas por uns, a história mostra em sua essência a dificuldade do jovem para chegar ao seu amor, e depois os obstáculos que deve ultrapassar para manter este amor.
Onde está a inovação nisso?
Esta na forma de contar, com cenas gravadas minuciosamente iguais aos quadrinhos, o filme traz lutas dignas dos videogames arcades em 8 e 16 bits, e com uma trilha sonora marcante com os três acordes crus em músicas indie extremamente marcantes.
E porque devo assistir?
Porque o filme é hoje um marco na cultura pop mundial, e você com certeza já viu seus personagem em algum blog geek sem fazer idéia do que se tratava, ou assista mesmo por diversão, você não se arrependerá de dar boas risadas e sentir que o filme transmite muito mais do que a imagem!!!
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